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Confissões de um adolescente: No parque.



O ano novo chegou e com ele veio aquelas típicas promessas de coisas que você pretende fazer. 


Para 2016, eu prometi que deixaria de lado a vida de safadeza e procuraria um namorado, então chamei no Face um garoto que eu trocava ideia há tempos e nós marcamos um encontro no Parque Trianon.
Meu trem teve problemas no caminho e eu cheguei meia hora atrasado, deixando ele mega furioso.
Quando chegamos no Parque, caminhei por uma descida entre as árvores nos deixando fora da vista das pessoas. Meu plano era conversar com ele e tentar tirar sua irritação, mas o calor dos nossos corpos juntos e o toque da sua mão na minha levou meus lábios diretamente aos seus.
O beijo começou suave, carinhoso. Seus lábios macios brincavam pela minha boca e nossos corpos nos esquentavam e nos protegiam de alguns pingos da garoa que conseguiam atravessar as folhas das árvores. Logo minha mão estava descendo pela suas costas por dentro da camisa enorme que ele usava. Seu corpo enrijeceu com o toque e escutei um leve gemido que me deixou excitado, fazendo com que começasse a beijar ele mais rapidamente. Nossas mãos começaram a explorar nosso corpo e eu senti ele abrindo a braguilha da minha calça. Meu pau saltou pra fora da cueca, já duro, e ele se assustou um pouco com o tamanho, mas antes que ele pudesse dizer algo ou até desistir, abaixei sua calça de moletom e comecei a sarrar entre as pernas dele.
Como a calça era de moletom, não precisei abaixar a parte da frente, e sua blusa de frio, que era claramente maior do que o número que ele deveria usar, cobria meu pau, então caso alguém olhasse, iria aparecer apenas dois garotos gays se abraçando.
Mas ninguém apareceu, e eu usei isso ao meu favor. Meu pau babão já estava todo molhado de tanto sarrar nele, então comecei a sarrar no seu cuzinho. Apesar de ele negar, falando que ainda não era a hora certa, ele me ajudou e rebolou no meu pau até ele entrar inteiro nele. Enfiei tudo e fiquei socando um pouco lá no fundo devagar para ele se acostumar com o tamanho. Quando percebi que ele também estava excitado e batendo uma, comecei a ir mais forte mais rápido. Puxei ele pelos cabelos e comecei a beija-lo para que ele não gemesse alto e chamasse a atenção. Meu pau entrava e saia dele sem parar e tão duro que chegava a latejar. Então senti seu cuzinho fechando e sabia que ele estava gozando. Ele não aguentou enquanto sentia o orgasmo e deu um grito de prazer e satisfação o que me serviu de combustível para ir mais forte até encher ele de leitinho.
Fomos ao banheiro para nos limparmos e quando eu sai do box vi ele conversando com um garoto. Levei na esportiva, já que aparentemente ele só estava pedindo um cigarro para o cara.
O tempo passou, viajamos com a família e quando voltamos ele não parecia mais o mesmo. Perguntei para ele o que havia e ele me disse que estava conhecendo outro cara.

É, eu não nasci para essa vida de namoro.

Confissões de um adolescente é a coluna do Love & POP, escrita por Lucky. Futuro jornalista, possuí uma página de contos gays no Facebook Cidade que não dorme . Fale com ele pelo Facebook e pelo Twitter sobre assuntos que gostariam de ler no blog. 

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