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Confissões de um adolescente: Vestiário.



Você resolve ir para a piscina do SESC pegar uma corzinha e saí no lucro.


Fui para o SESC relaxar um pouco e passar uma tarde longe da minha família. Percebia ele me reparando enquanto eu estava deitado de costas para o sol lendo meu livro. Fiquei quieto na minha, de vez em quando encarando ele demonstrando que eu havia curtido, mas ficamos só por isso. Ele era mais ou menos do meu tamanho (1,75), corpo malhado, pernas e braços grossos, cabelo com corte militar, barba rala e olhos castanhos esverdeados. Tinha uma aliança, mas se rolasse algo, não era eu quem estava traindo.
De repente, ele sumiu da minha vista. Como já estava quase três horas deitado no sol, resolvi tomar uma ducha.Fui até o armário pegar minhas coisas e o vi sentado no banco. Ele também me notou e, depois de um sorriso malicioso, foi até os mictórios. Segui ele e fiquei ao seu lado. Seu pau já estava duro e, antes mesmo de eu saber se colocava minha mão nele ou não, ele apertou minha bunda.
O que foi aquela apertada?! Sua mão pegou minha bunda por inteiro e apertou com gosto. Ele foi até meu ouvido e sussurrou para que eu entrasse na cabine. Não precisou falar duas vezes. Já estava sentado no vaso com seu pau dentro da minha garganta. Sua pegada fazia jus ao seu corpo. Seus braços fortes e suas mãos enormes me pegaram pela nuca e me fizeram engolir aquele pau cheio de veias da cabeça inchada e rosinha até engasgar.
O espaço era pequeno, então me ajoelhei no vaso enquanto ele enfiava seu dedo do meio, o maior e mais grosso, no meu cuzinho sem nem ao menos lamber ele. Ardeu um pouco já que estava seco mas antes que eu conseguisse tirar seu pau da minha boca pra reclamar, ele me virou no vaso e enfiou seu pau de uma vez só. Tive que morder meu braço para não gritar. Não podia fazer barulho já que estávamos em um lugar publico. Tive que parar de morder meu braço para me apoiar na parede. Gemia baixinho enquanto ele metia sem dó, com força e até o fundo do meu cuzinho. Ele começou a bater pra mim enquanto aumentava a força da foda e logo eu melei a parede toda de porra. Ele não ficou muito pra trás. Me pegou pela cintura e me puxou até que seu pau entrasse o máximo possível e enchesse meu cuzinho com o leite dele. Ele me puxou pelo cabelo e me deu um beijo, ainda com o pau dentro de mim.
Saímos da cabine e fomos direto para os chuveiros. Ficamos provocando um ao outro enquanto tomávamos banho em duchas uma de frente para a outra. Fingi que meu sabonete caiu e quando levantei, seu pau já estava duro de novo.

Saímos, nos vestimos, nos beijamos e fomos embora sem trocar uma palavra.

Confissões de um adolescente é a nova coluna do Love & POP, escrita por Lucky. Futuro jornalista, possuí uma página de contos gays no Facebook Cidade que não dorme . Fale com ele pelo Facebook e pelo Twitter sobre assuntos que gostariam de ler no blog. 

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