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Confissões de um adolescente: Encontro.



Era nosso primeiro e último encontro.


O ruim de ter um relacionamento a distância é que ele está exposto a todos os imprevistos. Eu não esperava me apaixonar pelo meu melhor amigo, ainda mais quando estava "namorando" com o meu aparentemente Príncipe Encantado há mais de um mês. E, logo quando eu iria finalmente conhece-lo, todos os nossos planos desmoronam.
- Me desculpa. - eu disse. Preferi esperar até o nosso tão esperado encontro para contar sobre meu novo crush. - Juro que eu não fiz de propósito.
- Tudo bem. - ele me disse. Pude ver sua tristeza pelos seus olhos que vagavam pelo chão. Ele sabia tão bem quanto eu que isso não teria um futuro, só não esperávamos que o fim chegasse tão rápido e tão inesperadamente. - Você está me devendo uma massagem. - ele brincou.
Em nossas conversas, eu sempre dizia que iria lhe dar uma massagem quando ele chegasse de um dia cansativo. Pedi para ele deitar no sofá e tirar a camisa. Sentei em cima da sua bunda tão macia quanto almofadas e comecei a apertar suas costas levemente.
Fui subindo minhas mãos até chegar nos seus ombros, indo para a sua nuca, e senti ele arfando; então lembrei do seu ponto fraco, o cabelo.
Sei que mexer no cabelo não faz parte de nenhum tipo de massagem, mas comecei a brincar com seus longos fios do cabelo e senti seu corpo se contorcendo. Sua bunda começou a sarrar no meu pau, deixando ele duro. Ele sentiu e me jogou no chão. Tive medo dele ter ficado bravo achando que eu estava me aproveitando dele depois de ter dado um fora, mas ele se agachou e abriu minhas calças. Sem delongas, tirou meu pau babão e limpou ele passando sua língua pela cabecinha. Depois foi sugando meu pau até ter entrado tudo. Meti na sua garganta até ele engasgar, mas ele não tirava sua boca porque também estava enlouquecido comigo brincando com sua cabelo e forçando meu pau na sua garganta.
Levantei e coloquei ele no sofá, com a bundinha empinada pra mim. Tentei colocar direto pois meu pau estava bastante babado mas o buraquinho estava muito apertadinho e não queria machuca-lo, então brinquei um pouco com a minha língua enfiando um dedo, depois dois, depois três. Ele gemia de satisfação e seu pau latejava de tão duro sem ninguém encostar nele.
Seu cuzinho tava me deixando louco e fiquei grato pelos dedos porque meu pau entrou de vez. Ele deu um grito de satisfação misturado com um pouco de dor, mas logo ele estava apenas gemendo de prazer, acompanhando com a dança entre nossos corpos que se mexiam sincronizadamente.
Comecei a bater pra ele enquanto comia e logo ele gozou. Um jato que melou todo o sofá. Seu cuzinho se contraiu no ato, o que me deixou com muito prazer e me fez gozar lá dentro mesmo. Minhas energias se foram e joguei meu corpo por cima do dele sem tirar meu pau lá de dentro.
Só quando ele meu pau voltou ao normal que ele levantou e me chamou para um banho. Vi meu leite escorrendo por suas pernas.
Depois do banho me arrumei e ele me acompanhou até o terminal onde eu iria pegar o ônibus para a minha cidade.
- Obrigado por tudo. - ele me disse. - Adeus.
Puxei ele pela cintura para mais perto de mim e demos nosso último beijo.

Confissões de um adolescente é a nova coluna do Love & POP, escrita por Lucky. Futuro jornalista, possuí uma página de contos gays no Facebook Cidade que não dorme . Fale com ele pelo Facebook e pelo Twitter sobre assuntos que gostariam de ler no blog. 

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