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Confissões de um adolescente: Hetero.


Em pleno século XXI e ainda existem pessoas que não se aceitam. 


Conheci esse garoto no grupo para a festa do meu amigo. Desde a primeira vez que vi sua foto, um interesse despertou em mim, mas cessou assim que ele disse que era hétero. 
Passou um tempo e ele me chamou no Snapchat pedindo para que eu chamasse ele no Whats, e lá me ofereceu programa. Recusei logo de cara, a final não preciso pagar por sexo. Mas a gente continuou conversando e então eu chamei ele pra vim em casa para a gente brincar, que ele iria gostar. Ele recusou um pouco, indeciso, já que nunca havia transado com um cara a não ser por dinheiro. No fim, ele apareceu e já se jogou no meu sofá abrindo seu short. Comecei a passar minha língua no pau dele pela cueca e fomos para o quarto tirar o resto da nossa roupa.
Comecei a chupar o pau dele engolindo tudo de uma vez só. Suas pernas contraiam de prazer e ele ficava sussurrando coisas como que eu era guloso e que ele estava gostando muito.
Fui subindo pela sua barriga, mordendo seu peito e passando minha língua ao redor do mamilo. Ele estava ficando louco e aproveitei para beija-lo. Ele se assustou, mas não disse nada. Apenas me deitou na cama , sentou em cima de mim e ficou sarrando sua bunda no meu pau. Dessa vez, eu fiquei assustado já que ele se dizia hétero, mas aproveitei a chance e o joguei na cama novamente, dessa vez levantando suas pernas para eu brincar com seu buraco. Ele nem tentou me impedir. Gemia de prazer enquanto minha língua entrava e saía pelo seu cuzinho, deixando todo babado. Passei minha língua do seu cuzinho até suas bolas e voltei a engolir seu pau. Ele me parou, quase chegando ao seu ápice de prazer, e pediu para que eu pegasse a camisinha.
Deixei ele deitado e sentei no seu pau. Como estava bastante lubrificado, não demorou nada para que entrasse tudo e eu quicasse com gosto. Ele não estava satisfeito com meu ritmo, então levantou as pernas e meteu gostoso em mim enquanto eu quicava no seu pau. Estávamos soando mas o calor entre nossos corpos no dava energia para seguirmos em frente, cada vez mais rápido e mais forte, até que eu gozei. Meu leite voou por toda parte já que eu ainda estava pulando no pau dele.
Me joguei na cama, tirei a camisinha e fiquei brincando com seu pau para ele gozar também. Estava beijando sua perna quando ele me puxou pelo cabelo e socou seu pau na minha garganta, me deixando sem alternativa a não ser engolir o leite dele.
Nos deitamos na cama, cansados e saciados, e começamos a conversar sobre nossa vida: família, amigos, faculdade.
Ele foi embora e não chamei ele, para que não se sentisse pressionado ou algo do tipo. Mas ele me chamou e disse que isso nunca mais voltaria a acontecer porque ele gosta de mulher, mas que continuaríamos amigos.
Mesmo com suas palavras, ainda acho que o próximo conto será sobre ele, afinal, quem come uma, come sempre. E bom pranto nunca é recusado.


Confissões de um adolescente é a nova coluna do Love & POP, escrita por Lucky. Futuro jornalista, possuí uma página de contos gays no Facebook Cidade que não dorme . Fale com ele pelo Facebook e pelo Twitter sobre assuntos que gostariam de ler no blog. 

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