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Sobre o inesquecível Born This Way
Me chamo Leandro e eu sou gay. Eu passei 18 anos da minha vida sem entender o que eu era. Em 2011, Lady Gaga lança um albúm ousado chamado Born This Way, sobre aceitação, amor, independência, solidão, coragem e amizade. Eu estava acostumado com uma Gaga pop comercial como era em The Fame e The Fame Monster, a mensagem de Born This Way era muito profunda pra mim. Na verdade, eu tinha medo, medo de quem eu era, medo do que as pessoas iam dizer.
Born This Way é o album, pois ele celebra esse medo. Na verdade, o medo dança junto com a coragem ao som de batidas góticas, eletrônicas, guitarras, bateria e piano. Born This Way não me fez gay. Me fez entender que não há nada de errado em ser gay. Posso ser feliz sendo quem eu sou.
Não é necessário ser fã de Lady Gaga pra entender isso. Sim, Gaga merece todos os aplausos por ter escrevido um album inteiro tão completo, altruista e amplo. Born This Way tem só 4 anos, ano que vem fará 5, mas não deixará de ser um marco na vida de milhares, senão milhões de pessoas, que podem até não ouvirem mais Gaga, ou até tê-la chamado de flopada em 2013, mas jamais Born This Way perderá o seu valor. Ao menos nesse século não. Poderão sugir novos albuns tão crus, tão pessoais e nobres como Born This Way, pode surgir um artista que tenha mais fama que Lady Gaga nos próximos anos, mas qualquer albúm lançada depois de Born This Way, será um albúm lançado depois de Born This Way.
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