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Confissões de um adolescente: Cinema.


Era o nosso terceiro encontro e nós só havíamos nos beijado. 


Mesmo ele tendo passado a tarde em casa uma semana antes, não avancei nenhum sinal (isso não quer dizer que não tentei) porque ele dizia ser tímido e moço direito. Mas isso não me desanimou! Eu fui o segundo cara que ele pegou e o único a conseguir excita-lo, o que me incentivou a seguir em frente na luta pelo pote de ouro(ou do pau virgem dele, para quem não curte metáforas).
Dessa vez fomos ao cinema. Para muitos, um lugar romântico para se dar uns amassos no escurinho durante um bom filme; para mim, uma chance de aproveitar quando ele estiver distraído e abusa-lo sem que ninguém possa ver. Era segunda e, além de nós, devia ter apenas mais sete pessoas.
Estava esperando o filme começar para tentar alguma coisa, mas durantes os trailers ele passou sua mão pela minha perna, arranhando por cima do short meu joelho até chegar quase na minha virilha. Percebendo que eu estava começando a ficar excitado, ele deu risada triunfante. Aproveitei a deixa para beija-lo, mas nossos óculos 3D se bateram e nós caímos na gargalhada. Tirei nossos óculos e nos beijamos suavemente, com o sabor salgado da pipoca ainda em nossas bocas. Aos poucos, fomos aumentando a intensidade do nosso beijo. Arranhei suas costas por impulso e fui levando minha mão até a sua calça. Ele até tentou me parar, mas seu pau já tava fora da calça quando ele a segurou. Prendi ele e fui batendo enquanto ele sussurrava meu nome. Apesar do medo de fazer isso pela primeira vez em um local público, senti o tesão e a vontade de mais em sua voz. Então lhe dei mais.
Desci minha cabeça até seu pau e o engoli lentamente para que ele sentisse minha boca chupando centímetro por centímetro até entrar tudo na minha garganta. Ele soltava suspiros de prazer enquanto eu ia subindo e descendo minha cabeça pelo seu pau, deixando ele todo babado. Parei um pouco de chupar e comecei a bater para ele enquanto passava minha língua envolta da sua cabecinha, já vermelha e inchada. Senti seu corpo enrijecendo e parei antes que ele gozasse.
Olhei para seu rosto que ainda estava surpreso com a minha atitude e com o tesão estampado e lhe dei um beijo para que sentisse o sabor do seu pau, antes de voltar a prestar atenção no filme… Pelo menos tentar prestar atenção já que minha mão ficou por dentro da sua cueca.


Confissões de um adolescente é a nova coluna do Love & POP, escrita por Lucky. Futuro jornalista, possuí uma página de contos gays no Facebook Cidade que não dorme . Fale com ele pelo Facebook e pelo Twitter sobre assuntos que gostariam de ler no blog. 

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